Resoluções 2014

Que em um ano muita coisa pode mudar todo mundo já sabe. Mas mesmo assim, ainda é interessante, maluco e um pouco assustador parar para pensar em tudo isso. Cada pessoa sabe das coisas pelas quais passou durante os trezentos e trinta e seis dias que se seguiram desde primeiro de Janeiro até o dia de hoje, e o ano ainda nem acabou!

Por isso decidi escrever esse post, tanto para relembrar de tudo que vivi durante esse ano quanto para inspirar quem chegar a ler o post a pensar na sua própria vida (mas não demais, que é para não enlouquecer).

Bem, começando do começo, o ano já começou maravilhosamente bem para mim que passei as férias de verão na praia com algumas das pessoas que mais importam para mim na vida, em Janeiro, e ainda conheci lugares lindos que nunca antes havia visto ao vivo.


Em Fevereiro mais uma coisa maravilhosa aconteceu. No começo do ano letivo, minha melhor amiga voltou a estudar comigo, na mesma sala e tudo, e eu não poderia ter ficado mais feliz. 

Pulando lá para Julho, mês do meu aniver, passei pela decepção de minha melhor amiga virtual cancelar a viajem que planejamos para passarmos nossos aniversários juntas. A semana do aniversário foi um desastre, frio e chuvoso, tedioso, deprimente, e quando eu pensei que aquele estava seriamente se tornando o pior aniversário de todos...

Surpresa!!!!!!!!!!!! Um DVD embalado em papel presente com remetente de Rio de Janeiro, lindo e maravilhoso, bate à minha porta e trás o melhor presente de todos! Nada mais, nada menos do que Daniel Radcliffe (!!!!), Harry Potter em pessoa, em um vídeo me mandando feliz aniversário, e com uma revista assinada pelo próprio. Ainda me gabo disso para todo mundo, e sempre vou, sinto muito!




Sem tirar, é claro, a comemoração que fiz só com os melhores amigos em uma pizzaria e um presente surpresa que quase me matou do coração, com uma carta escrita à mão de "Harry Styles" para mim - esta que infelizmente não era real, mas não falhou em me causar um mini ataque -, e uma camiseta perfumada igual à dele. 



Mas como nem tudo são flores, também fiquei meses sem falar com algumas pessoas, o que me entristeceu demais, por motivos de má comunicação entre nós. No final, isso foi resolvido da melhor maneira possível. É claro que nada nunca volta a ser o que era antes, e isso às vezes pode até ser bom. 


Resumidamente, 2014 foi um dos anos mestres, que mais me ensinou até hoje na vida. Aprendi com ele a me afastar de pessoas que não me faziam bem, a reconhecer quem são amigos de verdade e a lidar cara a cara com exemplos de falsidade e mentira, coisas que também têm o imenso poder de ensinar grandes lições. 

2014 também foi bom comigo. Me livrou de muitas pessoas que, só percebi a pouco tempo, não tinham nada a somar em minha vida e não farão falta alguma. 

 Li livros muito interessantes durante o ano, outros nem tanto. Conheci músicas novas, bandas novas, criei novos ideais e novas filosofias de vida, algumas delas que se esvaíram tão rápido quanto apareceram. Aprendi muita coisa, teórica e filosoficamente. Assisti a filmes que estava esperando há tempos, reencontrei amigos, passei mais tempo com a família, assisti novas séries, passei por muitas obsessões passageiras, li muitos textos bacanas. 



O que quero dizer, e o que percebi com o final deste ano se aproximando, é que por pior que um período de tempo possa ser para nós, sempre podemos aproveitar alguma lição. E eu posso afirmar que 2014 veio e passou, e eu sobrevivi, e eu cresci (não literalmente falando), e eu estou diferente de um jeito melhor. 

Se você leu até aqui já percebeu o quanto um ano pode mudar completamente alguém. Então eu te desafio a fazer sua própria resolução de 2014. Reveja suas antigas postagens em redes sociais, textos escritos na agenda ou no diário ou qualquer coisa que seja que mostre todas as mudanças que você sofreu ao longo desses meses. E, mesmo que seja apenas para você, faça uma resolução. 

E lá vamos nós com a frase clichê de fim de ano: Que venha 2015!

                                                                                                                                    Laís S.


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